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A incrível casinha que acende no escuro

Hoje nosso primeiro vídeo feito para ensinar, foi ao ar. Nele ensinamos a fazer uma casinha que usa tinta condutiva. Essa casinha usa dois leds, um sensor de luz, um resistor, e um transistor.


O cunho pedagógico dessa atividade tem relação com a possibilidade que esse processo oferece para transpor conhecimentos abstratos para o concreto, de forma muito interessante e divertida. Proporcionando a contrução de algo real no mundo, uma casa.

Além de desenvolver a capacidade cognitiva auxilia no desenvolvimento psicomotor através do recorte, colagem, posicionamento dos componentes, relações logicas e além de tudo isso o envolvimento afetivo, pois como nos ensinou Wallon, é muito importante no processo de aprendizagem. Junto com esse envolvimento a criança irá exercitar competências emocionais como a paciência, ao esperar o tempo de secagem da tinta e o tempo para completar todos processos.
Ao mesmo tempo essa atividade constrói um imaginário cientifico, dado que o transistor e o resistor atuam nesse circuito da casinha como coautores da mágica que faz a casinha acender no escuro. Há toda uma ponte para curiosidade para entender como ela funciona que pode ser explorada pelo educador. Que pode se aprofundar em questão cientificas sem ser “massante” para o educando. Explorando, por exemplo, as seguintes questões:

O sensor de luz, quando recebe luz deixa passar energia. Então a priori a casinha acenderia quando estivesse claro, o que não é o caso, ela acende quando está escuro. E isso se deve a relação entre resistor e transistor que inverte essa lógica.

Pretendemos fazer um vídeo explicando melhor essa relação. Mas basta entender isso, para que seja interessante.

Essa prática da casinha pode ser desenvolvida com crianças e adolescentes de 8 a 17 ou até com adultos.

Clique acima para baixar a impressão da casinha.